Esta história da maçonaria andava a dar-me arrepios, principalmente por me parecer, como em tantas outras vezes, que tapamos o sol com a peneira, falando do que é irrelevante e tentando tapar, sem cobrir completamente não vá alguém chatear-se e reparar, o que interessa na verdade. Hoje dei com o assunto tão bem esmiúçadinho pela Bad que simplesmente copio.
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1 comentário:
Eu não sou maçon, mas gostava de ser.
Não sou sócia do Porto, mas gostava de ser.
Tenho cartão Continente, isso conta?
Será que isso é relevante para as relações que tenho?
Se fosse maçon protegia mais os meus amigos? É porque sempre que puder os vou proteger, eu e qualquer pessoa.
A questão não é ser-se pertencente a um qualquer grupo, é a falta de honestidade que há no país e que tem a ver com a total perda de valores de uma sociedade, o que me deixa triste.
Mas por outro lado parece-me perigoso que o governo queira saber coisas que são do foro pessoal de cada um e que põem em causa o direito da livre associação.
É que um dia acordamos e os maçons estão numa sala, os gays noutra, os sócios do Porto na do fundo, e quem sabe os tipos que têm olhos azuis porque a malta no governo os acha perigosos.
E se lhes der na veneta ligar a câmara de gás?
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