terça-feira, 24 de novembro de 2015

Não esquecer

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Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.Cursos online nunca mais. Cursos online nunca mais.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Viver na Ajuda

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É ter um café (tasco?) num lado da rua e a esplanada no outro. Gotta love it.
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Viver na Ajuda

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É ouvir ao (não assim tão) longe o berro de uma cigana que chama o filho da janela porque está na hora de ir para casa. 
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P.S. - Não percebo o nome mas nos idos de 80 era "Ó Beeeeta!" que se ouvia. Hoje é provável que chame um Zidane ou um Santiago. True names.
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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Eu só dou AEC mas sei. Acreditem que sei.

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É sobre os nossos filhos e isso interfere com o nosso discernimento, eu sei que os miúdos às vezes agem de maneira muito diferente em casa e na escola MAS (um grande, grande mas) se a professora chega ao ponto de vos chamar para falar sobre o comportamento dele é porque algo grave se passa. Se não fosse grave tinham conseguido resolvê-lo sem os pais. E, acreditem, a professora ficaria muito mais satisfeita se não tivesse de falar convosco.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Para rever sempre que me queixar

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Entro às oito e meia da manhã no outro lado da cidade e há dias em que não vejo o meu filho acordado antes de sair de casa. Mas venho almoçar com ele sempre que posso, ou seja, duas ou três vezes por semana, e ponho-o na cama para a sesta. Termino as aulas às quatro e chego entre as quatro e meia e um quarto para as cinco. Ele vai para a cama às oito e meia. E ainda assim sinto que este ano tudo me está a passar ao lado, que não o consigo aproveitar. Quase não tiro fotografias. Só brinco: faço plasticina, leio (mais uma vez) o Sono Soninho, desenho mil carros dos bombeiros e quinhentas ambulâncias, monto e desmonto garagens de Lego para as transformar em Badoka Parks versão mini, e vice-versa. Tenho quinze dias de férias no Natal, três dias no Carnaval, quinze na Páscoa e dois meses e meio no Verão. Não imagino um(a) trabalhador(a) com um horário "normal" - hoje em dia, das nove às sete. Sou mais que sortuda. Muito mais.
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