domingo, 23 de outubro de 2016

Nestas alturas gostava de ter mais o que 3 visitantes

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Se o vosso filho fosse considerado mal educado, o que responde torto até à professora (de base) e até os colegas assim o descrevessem, preferia uma avaliação da escola em que o termo "mal educado" aparecesse ou mais um texto cheio de meias palavras e subentendidos, em que o mais próximo da realidade é a frase "o seu filho desafia muito a autoridade dos mais velhos"?
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5 comentários:

S* disse...

Mais vale uma verdade dura do que andarem com rodeios.

Goldfish disse...

Fogo, eu não imagino o que seja ouvir alguém a dizer isto de um filho, mas... Se o dizem, o que há a fazer?

Cláudia Paiva Silva disse...

Estás a falar de algum aluno teu??? Às vezes é preciso tratar os bois pelos nomes. Neste caso, as crianças. I rest my case.

Goldfish disse...

O problema é que já não é só um. Vão-se acumulando os exemplos, os miúdos crescem e, no fim, quem vai sofrer são eles. há crianças "mexidas", há miúdos que ainda não têm bem a noção do que não se deve dizer e saem-lhes autênticas bombas boca fora mas não falo disso. Falo de miúdos que não conseguem repseitar regras básicas da sociedade, nunca, com ninguém. São mal educados. É terrível.

Cláudia Paiva Silva disse...

Cara... isso chama-se falta de educação de base, de berço, aquela que os pais têm cada vez menos tempo (ou, a meu ver, paciência) para dar em casa. Daí que os miúdos sejam mal educados. Não sabem ouvir NAO, apenas Sims. A tudo, às prendas, aos jogos de consola, aos tlms, às roupas - uma tentativa desesperada e risível (com ironia), de gente que quis ter as crianças, não se sabe bem para e porquê, de calarem os descendentes, de os manterem sossegados, de não serem incomodados. E claro, pensam que os professores é que têm essa obrigação. Enganam-se uma vez mais. Errarem em ter filhos, na forma dos educar, e naquilo que acham que são as obrigações dos educadores culturais.